29 de mar. de 2010

Finalmente! Instituto internacional valida taxonomia XBRL brasileira

Por León Comunicação em CFC

    Após alguns meses sob avaliação do Instituto Internacional de XBRL, o Brasil recebeu a validação para utilizar a taxonomia XBRL (na sigla em inglês Extensible Business Reporting Language). A notícia deixou o presidente do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, Juarez Domingues Carneiro, bastante otimista quanto a agilidade no processo de implantação do programa nas empresas, o que permite à Entidade dar os primeiros passos para a divulgação e implementação do XBRL, que será coordenada pela Câmara Técnica, cujo vice-presidente é o contador Nelson Mitimasa Jinzengi.
Há dois anos o CFC e o professor Edson Luiz Riccio, coordenador do TECSI - Laboratório de Tecnologia e Sistemas de Informação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, da Universidade de São Paulo - USP, já vem trabalhando na implementação do XBRL. Com a validação, o Brasil já tem autorização para iniciar o seu próprio processo.
Para o presidente do CFC, Juarez Domingues Carneiro, a linguagem padrão XBRL é uma tecnologia irreversível para os relatórios contábeis e financeiros no mundo e a constituição de um grupo do Conselho Federal de Contabilidade sobre o assunto é a demonstração clara da importância que a Entidade dá ao tema. "A intenção, a partir de agora, é definir, por meio de um grupo de trabalho estratégico, as ações a serem desenvolvidas neste ano e também a participação de novos parceiros no processo", observa. Neste ano o CFC pretende apoiar um grande evento, a ser realizado em São Paulo, sobre o tema e, em abril, durante o Congresso Mundial do XBRL em Roma reivindicará que o Brasil seja a próxima sede do evento em 2012.

27 de mar. de 2010

Valorização do Profissional de Contabilidade e o Avanço da Tecnologia.

R E S U M O

Neste artigo é abordado a Valorização do Profissional de Contabilidade e o Avanço da Tecnologia.
A valorização que as pessoas em geral dão à profissão contábil, ás vezes refere-se as que os próprios profissionais dão à sua profissão, mas empresas reconhecem que, sem uma boa Contabilidade, não há dados para a tomada de decisão numa economia que a cada dia exige mais competência e competição.
A imagem desse profissional no Brasil não é o melhor possível ou em países subdesenvolvidos (ou em desenvolvimento) está muito aquém que nos países desenvolvidos.
A tecnologia da informação é uma realidade hoje no ambiente empresarial e sua influência não se limita apenas a ambientes de pesquisas, desenvolvimento de novos produtos, tem influenciado também a gestão das empresas, a maneira de fazer negócios, e o relacionamento entre clientes e fornecedores para auxiliar seus gestores nas tomadas de decisões e na elaboração de planos estratégico.


Palavras-chave: Valorização, avanço, tecnologia, atuação, contabilidade, informação, perfil, tomada de decisão, profissional contábil, gestão.

INTRODUÇÃO

O objetivo deste artigo é analisar o, Valorização do Profissional de Contabilidade e o Avanço da Tecnologia, mediante a globalização de mercados, o surgimento, o desenvolvimento de novas tecnologias e ferramentas, tais como: a Internet, novas formas de relacionamento, o comércio eletrônico entre outras, sendo a Contabilidade a linguagem universal da informação econômica e dos negócios, faz-se necessário que esteja em constante aprimoramento e atualização.

O SPED e a transformação do profissional contábil

Autor: Isaac Rincaweski    

    Estamos passando por uma das maiores transformações da área contábil dos últimos tempos. O SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) veio para ficar e é somente a ponta do ICEBERG.
Não vou entrar em detalhes da parte técnica do SPED, pois já temos varias publicações a respeito do assunto. Meu objetivo com esse artigo é relatar as sensações de quem vive o dia-a-dia de uma empresa de Serviços contábeis.

    Se para as grandes empresas, que possuem todos os recursos necessários, a implantação do SPED está sendo um grande problema, imaginem como está sendo difícil para as pequenas e médias empresas. Tanto as pequenas, quanto a média empresa sempre foram muito dependentes da empresa contábil para cumprir suas obrigações fiscais. Com o advento do SPED essas obrigações passaram a recair diretamente sobre elas. O contador pode e está auxiliando na implantação desses novos sistemas, mas como todos sabem os sistemas não funcionam sozinhos, precisam de pessoas qualificadas para “apertar a tecla certa”. Ou seja, além do alto custo para aquisição de softwares e equipamentos adequados, o empresário está tendo que investir na qualificação da mão-de-obra que irá abastecer o sistema.

    Reconheço a importância e a necessidade de o Estado aperfeiçoar cada vez mais a máquina arrecadadora, mas acredito que deveria haver um tempo de adaptação muito maior para as pequenas e médias empresas, pois a mudança é muito onerosa e difícil.

    Pois bem, com ou sem prorrogação de prazo, o fato é que esse é um caminho sem volta. Com a implantação desses novos sistemas o Governo terá maior controle sobre as operações das empresas, como também das transações das pessoas físicas. Já estão até apelidando o SPED de “Big Brother Fiscal”. Não tem volta, só não sabemos ainda qual será o alcance e quando o ciclo se completará até a nossa total dependência do Governo.

   Os contadores têm e continuarão a ter um papel muito importante durante todo o processo de implantação desse novo sistema de controle, mas o que acontecerá depois de tudo pronto ainda é uma incógnita. Nossa profissão passará por uma transformação nunca vista até então. O contador sempre foi praticamente o único canal de ligação entre o fisco e a empresa. Nosso status perante o Governo sempre foi mais no sentido de parceiro arrecadador de impostos do que propriamente um consultor de empresas (falo no âmbito das pequenas empresas), pois, para elas, existe uma legislação que praticamente obriga à Opção por um dos dois sistemas de tributação: Lucro Presumido ou Simples Nacional, ou seja, a grande maioria das empresas. O que sobra de espaço para o planejamento tributário em clientes de empresas contábeis? – “Meia dúzia” de empresas que se dispõe a enfrentarem as garras do leão através da apuração dos impostos pelo sistema conhecido por “Lucro Real”.

    O Contador do futuro terá atribuições totalmente diferentes do que hoje conhecemos, e me arrisco a dizer que poucos imaginam quais serão as suas novas responsabilidades.

    Não quero com isso, de forma alguma, alardear o fim de nossa profissão, assim como já aconteceu com tantas outras, mas sim, alertar aos que hoje se dedicam a este nobre oficio, a começarem a transformação, mesmo com um pouco de atraso, pois ela já iniciou há algum tempo, sob pena se tornarem obsoletos nesse novo modelo que está surgindo.

   Para sintetizar um pouco o que está acontecendo com a nossa profissão, utilizo uma citação atribuída a Albert Einstein: “Preciso me dispor a desistir do que sou para me tornar o que serei”

26 de mar. de 2010

O Desafio dos Contabilistas não é apenas o SPED.

Por: Ricardo de Freitas (http://www.ricardodefreitas.com.br/)

Em: http://marketingparasoftware.blogspot.com

O assunto em pauta nos últimos meses para o setor contábil tem girado em torno do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, são centenas de palestras e cursos oferecidos em todo o Brasil, que  basicamente agregam a disciplina e o  conhecimento da nova forma da escrituração fiscal,  que o contabilista precisa disseminar para seus clientes.

Mais  será  que este é o único desafio dos contabilistas neste novo momento?   Em uma pesquisa desenvolvida com 275 contabilistas no mês de Janeiro de 2010, 79% dos profissionais contábeis declararam  que com o advento do SPED o mercado dos seus clientes vai ficar mais competitivo (ver gráfico).

Grafico

Grafico

Esse número esta ligado diretamente a nova forma que as empresas terão de administrar, os empresários deverão ter uma visão sistêmica da corporação para estruturar suas tomadas de decisão de forma integrada às diversas áreas inclusive a contábil e boa parte das pequenas empresas brasileiras ainda não detém conhecimento necessário para isso.

Então o termo contabilidade gerencial veio à tona em diversos debates e encontros da área. Mais será que  o contabilista terá tempo e estrutura operacional para desenvolver práticas de gestão em todos os seus clientes?  Terão como analisar de forma seletiva sua carteira de clientes?  Terão ferramentas que auxiliem análises de perfis?  São perguntas complexas que normalmente só com um sistema de CRM (Customer relationship management) ou em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente, terá resultados conclusivos.

A ferramenta CRM ajuda o profissional contábil a desenvolver e filtrar de maneira objetiva informações como: clientes que geram muita demanda e pagam pouco honorários, análise de clientes em atraso, controle de clientes rentáveis,  demandas geradas para os departamentos, etc. O CRM é uma indispensável, mais na pesquisa desenvolvida com 275 contabilistas, descobrimos que apenas 10% deles utilizam este tipo de software, como mostra o gráfico abaixo:

Gráfico

Gráfico

A pouca utilização deste tipo de ferramenta, pode gerar vários contratempos, analisando que este artigo demonstra fatores como à possível falta de conhecimento de gestão de seus clientes, a dificuldade dos contabilistas atenderem carteiras muitas extensas de clientes, aumento da demanda pela contabilidade gerencial e o treinamento dos seus funcionários, que muitas vezes em seus departamentos terão funções não apenas operacionais.

Nesse novo cenário, quem souber gerenciar o saber, será mais competitivo do que quem continuar focado apenas em questões operacionais, a adoção da gestão do conhecimento e da inteligência competitiva gera inovação, mas a inovação só acontece quando gera benefício para o cliente.

Pense nisso e aproveite o momento de maior valorização da classe contábil

Informação complementar: toda a pesquisa comentada neste artigo como vários temas sobre marketing para empresas contábeis, podem analisados no Livro a Revolução do Marketing de Serviços para Empresas Contábeis incluindo a internet, que pode ser adquirido no site do autor:  www.ricardodefreitas.com.br.

24 de mar. de 2010

Melhore o desempenho de aplicativos JAVA no Windows


java
    Nos últimos tempos a Receita Federal tem cada vez mais adotado aplicativos escritos em JAVA no mundo das obrigações acessórias. Muitos programas talvez façam parte de nosso contidiano, como contadores ou não, e nem percebemos. Alguns exemplos de aplicações JAVA são Carnê-leão, DIRPF, DITR,  Visualizador de NF-e e CT-e DITR , IRPF, RECEITANET e etc.  Para a execução desses aplicativos é necessário ter instalado no computador  a máquina virtual JAVA (JVM) que em termos simples é um programa que carrega e executa os aplicativos JAVA, convertendo a linguagem JAVA em um código executável de máquina.
    O grande problema em questão é que a JVM quando instalada no windows funciona, mas em alguns momentos apresenta “lentidões”, os famosos lags, e isso representa um verdadeira dor de cabeça, principalmente quando você precisa preencher e transmitir uma declração para ontem por conta do tempo reduzido (risos). Para resolver esse problema podemos usar o modo compatilibilidade do Windows XP conforme a seguir:
    Depois que a máquina virtual está devidamente instalada, seus principais arquivos encontram-se na pasta C:\arquivos de programas\java\jre6\\bin e as aplicações que colocaremos em modo de compatibilidade são "java.exe", "jqs.exe" e "jusched.exe" que são utilizadas juntamente quando abrimos uma aplicação JAVA instalada localmente ou funcionando através de navegador de internet.

    Então para solucionar o problema de lentidão geral do sistema e da aplicação em si, Clique com o botão direito do mouse em cima do 'java.exe', do 'jqs.exe' e do 'jusched.exe', clicando na aba 'compatibilidade', marcando a opção "Executar este programa em modo de compatibilidade" e depois escolhendo "windows 2000" e depois em 'ok'.
print 
    Bom, dizem que a lentidão do Java no windows não passa de lenda; mas falando como um bom e prático usuário final acredito que não. Utilizo aplicações java no linux também e percebo que o desempenho é bem melhor. E também não sei ao certo o que o modo de compatibilidade do windows tem haver com a melhora de desempenho do java no windows, mas que no final das contas melhora, sim melhora. Testado e aprovado!!

Fonte: Usuário leandrof1980 do forumpcs; Wikipedia: Máquina Virtual Java

23 de mar. de 2010

Conheça a BDTD

Estava pesquisando no google e encontrei esse verdadeiro achado. Acredito que deva ser conhecido por todos, pois é uma excelente ferramenta de pesquisa.

BDTD

O que é a BDTD

    O Ibict coordena o projeto da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), que integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras, e também estimula o registro e a publicação de teses e dissertações em meio eletrônico. Este projeto − iniciativa inovadora do IBICT, em parceria com as instituições brasileiras de ensino e pesquisa − possibilita que a comunidade brasileira de C&T publique suas teses e dissertações produzidas no país e no exterior, dando maior visibilidade a produção científica nacional.

    A BDTD foi desenvolvida no âmbito do programa da Biblioteca Digital Brasileira, com apoio da Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep). Tem um comitê técnico-consultivo (CTC), instalado em abril de 2002, constituído por representantes do Ibict, CNPq, MEC (Capes e Sesu), Finep e das três universidades que participaram do grupo de trabalho e do projeto-piloto (USP, Puc-Rio e UFSC). O CTC é um colegiado e objetiva referendar o desenvolvimento da BDTD, assim como atuar na especificação de padrões a serem adotados no âmbito do sistema da BDTD. Em particular, apoiou e aprovou o Padrão Brasileiro de Metadados para Teses e Dissertações ( MTD-BR).
Modelo

   A BDTD utiliza as tecnologias do Open Archives Initiative (OAI) e adota o modelo baseado em padrões de interoperabilidade consolidado em uma rede distribuída de bibliotecas digitais de teses e dissertações com a existência de dois atores principais:

 

•    provedor de dados (data providers) - administra o depósito e publicação, expondo os  metadados para a coleta automática (harvesting);
•    provedor de serviços (service providers) - fornece serviços de informação com base nos metadados coletados junto aos provedores de dados.

    Nessa rede, as instituições de ensino e pesquisa atuam como provedores de dados e o Ibict opera como agregador, coletando metadados de teses e dissertações dos provedores, fornecendo serviços de informação sobre esses metadados e expondo-os para coleta por outros provedores de serviços, em especial pela Networked Digital Library of Theses and Dissertation ( NDLTD).

Mais informações: BDTD

7 de mar. de 2010

Steve Jobs em Stanford

Um motivador discurso de Steve Jobs ao formandos da turma de 2005 da Universidade Stanford sobre vida, desafios, começos e recomeços e muito mais. Vale a pena conferir.

 

 


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