23 de fev. de 2010

Soluções: open source ou proprietária? Salada mista!

Discussão interessente sobre o uso de soluções opensource e proprietárias em escritórios de contabilidade.

Por: Maurício Silva do vivaolinux

Visão geral

Frase chave: Necessidade por demanda.
    Você se depara com a seguinte situação: é chamado para fazer uma avaliação em uma empresa, onde a diretoria procura saber qual a estrutura mais adequada para receber, por exemplo, um escritório de contabilidade (dois trabalhos em um, por sinal). Geralmente, qual o primeiro pensamento que vem, até mesmo antes da estrutura física? Servidores e desktops Microsoft! Pelo menos uma boa porcentagem de nós profissionais pensa dessa maneira.
    Levantamento de requisitos, necessidades, orçamento disponível para implantação deste projeto etc, um mundo de detalhes a serem levantados, catalogados, organizados e principalmente, avaliados. Quem já não passou por isso? Quem não quer deixar aquela ótima impressão?

Aderindo à salada mista

    Converso bastante com amigos do ramo e alguns deles são irredutíveis no ponto software: tem que ser proprietário. Os outros só enxergam escritórios open source. Porque não juntar os dois? Porque não usufruir do melhor de cada um? Porque não uma "salada mista"? Gostaria de compartilhar com vocês a minha experiência aqui na empresa.
Infelizmente a parte dos servidores não cabe a mim. Fica à meu cargo os clientes, a parte de análise e suporte. Como citado acima, aqui é um escritório de contabilidade, contendo atualmente 21 computadores desktop (com Windows XP Professional SP3), 3 servidores (um servidor PDC com Windows 2003 Server R2 Enterprise; um servidor de arquivos + servidor de internet com firewall e controle de tráfego com Mandriva 2008; um servidor de SGBD [Oracle] para o sistema
MXM com Fedora 10) e 1 impressora HP Laser Jet P4015n, via cabo de rede e administrada via browser. Aqui já se percebe a "biodiversidade" do ambiente. Alguns podem perguntar:

"- Não tem problema em juntar softwares da gigante de Redmond (Microsoft) com softwares GNU, aka Tux (Linux)?"
Resposta: Sem problema algum! O diferencial aqui é qualidade de implementação. Não adianta transformar um escritório de contabilidade em um modelo totalmente open source, visando apenas a economia e segurança. Temos questões muito fortes, tais como enumero a seguir:


01) Um setor de Departamento Pessoal não sobrevive sem os programas da Caixa Econômica. São a essência deste setor. Os principais: Sefip,
Grff e Conectividade Social, são softwares desenvolvidos somente para a plataforma Microsoft. A utilização do Wine, por exemplo, não garante a total funcionalidade destes no Linux.
02) Ainda no setor de Departamento Pessoal, temos as chaves de movimentação de funcionários, feitos através de um navegador. Esse sistema é desenvolvido em Java. Ah, pelo menos esse eu posso utilizar fora do Windows né? Não. Mesmo sendo desenvolvido em Java, o cmt.caixa.gov.br funciona somente e exclusivamente no Internet Explorer 06 e superiores. Ou seja, mesmo que o analista do projeto opte por implantar, por exemplo, o Firefox como browser padrão, sob essas condições o plano acaba por ser descartado.
03) Setor de Contabilidade: boa parte do Mercado Contábil opta pela suíte
Alterdata, que é bem difundida nesse setor. O banco de dados deste sistema é o Nexus e ambos foram projetados para a plataforma Microsoft.
Novamente, utilização do
Wine não garante a total funcionalidade destes no Linux.
Uma nova pergunta surge: mas e aí, onde que os sistemas open source entram nesta história? Para os itens 01 e 02: já conversei com os analistas da Alterdata e me disseram que está descartada a possibilidade da migração da base de dados + Pack contábil para o Linux. A Caixa Econômica também não dá sinais de interoperabilidade. Para o item 03, infelizmente, ainda não temos softwares alternativos capazes de suprir em totalidade as necessidades do modelo contábil brasileiro, inclusive o novíssimo
SPED. Bom, mas a pergunta ainda não foi respondida:
"- Onde que os sistemas open source entram nesta história?"
Servidores! Sim, isso mesmo meus amigos, servidores! E não temos limites: servidor de arquivos, servidor de internet, servidor de
PABX, servidor de impressão, servidor de PDC etc! O Linux tem sido a preferência em servidores por questões de personalização das configurações, refinamento nas questões de segurança, administração remota, entre outros. Quando bem configurado e implementado, torna-se uma poderosa ferramenta de trabalho, dando flexibilidade ao negócio.

Conclusão

Tanto o lado proprietário quanto o lado open source podem caminhar juntos, em um mesmo ambiente, em prol da resolução de problemas/necessidades de um escritório, por exemplo. Dei bastante enfoque ao ramo contábil, que é onde trabalho, mas a ideia citada aqui se aplica a qualquer necessidade, de qualquer empresa! A qualidade da implantação deste ambiente misto depende unicamente de nós. Viva a liberdade de escolha e a interoperabilidade das plataformas!
Grato mais uma vez! Sugestões e críticas são bem vindas, sempre! E também estou a disposição para discutir mais sobre o assunto, troca de ideias e compartilhamento do conhecimento.

Envie fax pela internet

Considero o fax tradicional uma tecnologia obsoleta e nada prática, principalmente quando a comparamos com o e-mail. Mas por tradição ou resistência à novas tecnologias muitas empresas ainda utilizam o bom e velho fax.

Caso você seja um daqueles que precisa enviar um fax e não tem um fax, e precisa fazer isso urgente, a solução é o Myfax.

O Myfax é um serviço de fax pela internet (internet fax) que permite o envio gratuito de até 2 faxes por dia, com um limite de até 9 páginas cada um e um tamanho de 10 megas por cada arquivo (reconhece quase 200 tipos de arquivos diferentes).

Então se um dia precisar enviar um fax, fica registrada a sugestão!

19 de fev. de 2010

Banda larga nacional e a inclusão digital

Por: Olhar Digital

  

O mundo online nunca foi tão importante para o brasileiro. A inclusão digital é, de uma vez por todas, a bola da vez no meio político. E esse assunto vem alimentando várias discussões sobre a implantação de uma das maiores iniciativas do Governo Federal: a Banda Larga Nacional.

    “O plano nacional de banda larga é o entendimento, a realização do governo de que há um hiato, há um espaço vago que precisa ser tratado para que o Brasil consiga ser um país que lide com tecnologia. Durante muito tempo você tinha educação, saneamento, saúde, várias coisas como necessidades básicas do ser humano. Agora você tem tecnologia”, Mário Brandão, Presidente da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital – ABCID
    O acesso à internet ainda é muito restrito, principalmente por causa do seu preço. A compra do computador, as contas de energia elétrica, manutenção do equipamento, compra do modem e pagamento das contas em dia para poder manter a conexão podem significar bastante no orçamento de muitas famílias brasileiras. Por isso, hoje, as lan houses são a fuga de muitas pessoas que usam a internet por um período reduzido de horas.
    “De 65 milhões de pessoas que acessam a internet hoje, metade o fazem através das Lan Houses, e elas estão suprindo uma deficiência do governo em prover acesso de banda larga nas comunidades de baixa renda”, Mário Brandão, Presidente da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital – ABCID

Roubo de celular, o que fazer?

Informações muito importantes sobre como agir caso tenha seu celular roubado.

 

Fonte: Olhar Digital

2 de fev. de 2010

Contabilidade no cinema

Fiz uma relação de filmes que tenham foco o mundo dos negócios e a contabilidade. Surgiu uma lista bem diversificada com documentário, humor, drama e até mesmo musical. Agora é pegar a pipoca e assitir.

Ford: O Homem e máquina (1987)


titulo original: Ford: the Man and the Machine
lançamento: 1987 (EUA)
direção: Allen Eastman
gênero: Biografia
sinopse: A saga de Henry Ford, o gênio pioneiro da indústria automobilística. Sua genialidade é conhecida por todos, mas suas obsessões não. Este é o retrato de um homem complexo e tirano cuja devoção à sua carreira e ao seu império em ascensão é tão notável quanto a sua negligência no trato com a família.


Wall Street (1987)


titulo original: Wall Street
lançamento: 1987 (EUA)
direção:
Oliver Stone
atores:
Charlie Sheen, Tamara Tunie, Michael Douglas
gênero: Crime, Drama
sinopse: Neste olhar aos bastidores do mundo dos grandes negócios dos anos 80, um ambicioso e jovem corretor da bolsa(Charlie Sheen) sonha conhecer o seu ídolo, Gordon Gekko(Michael Douglas) um milionário ganancioso e frio, que ignora os sentimentos quando se trata de negócios.Quando surge essa oportunidade, Bud(Charlie Sheen) vê-se atraido para o mundo ilegal e altamente lucrativo da espionagem industrial, sendo seduzido pela lenda de Wall Street, que posteriormente será seu mentor. Após alguns negócios, Bud consegue adquirir o estilo de vida sempre desejado, e acaba por se envolver com uma critica de arte, que já tinha tido um caso com Gekko. Porém, Bud acaba por descobrir que o preço a pagar por esta ascensão meteórica é demasiado alto,afetando nao só a sua consciência, bem como o seu estilo de vida pois corre o risco de ir preso.

A Firma (1993)


titulo original: (The Firm)
lançamento: 1993 (EUA)
direção:
Sydney Pollack
atores:
Tom Cruise , Jeanne Tripplehorn , Gene Hackman , Hal Holbrook , Terry Kinney
duração: 154 min
gênero: Ficção
status: arquivado
sinopse: Mitch McDeere (Tom Cruise) é um jovem advogado vai trabalhar com um alto salário e diversas vantagens em uma firma em Memphis. Porém, logo descobre que a empresa onde trabalha está envolvida com lavagem de dinheiro da Máfia e que todos os advogados que saíram ou tentaram sair da firma morreram precocemente, de forma misteriosa. O filme questiona o código de ética, que mantêm em sigilo da relação do advogado com o cliente, que proíbe por toda a vida que um crime cometido por um cliente seja revelado por seu advogado.

Na roda da fortuna (1994)


titulo original: (The Hudscuker Proxy)
lançamento: 1994 (EUA)
direção: Joel Coen
duração: 111 min
gênero: Comédia / Drama
Sinopse: Quando o presidente das Indústrias Hudscuker se suicida, o comitê de diretoria, liderado por Sidney J. Mussberger, arquiteta um plano: entregar a direção da companhia a um perfeito idiota, provocar a queda do valor das ações e, em seguida, assumir o comando da empresa. O escolhido é o idealista Norville Barnes, recém contratado para o departamento de correspondências internas. Mas a inesperada invenção de um bambolê pode estragar as intenções de Mussberger.

A Fraude (1999)


titulo original: (Rogue Treader)
lançamento: 1998 (Inglaterra)
direção: James Dearden
atores:
Ewan McGregor , Anna Friel , Yves Beneyton , Betsy Brantley , Caroline Langrishe
duração: 101 min
gênero: Drama
status: arquivado
sinopse: Nick Leeson (Ewan McGregor) é um dos muitos empregados do Barings Bank. Nick é mais ambicioso que a maioria e não pretende trabalhar sempre como um escriturário, assim quando lhe é oferecida a chance de ir para Jacarta para resolver um problema, que ninguém quer assumir, ele agarra a oportunidade com ambas as mãos. Lá ele conhece e se casa com Lisa (Anna Friel). Juntos eles vão para Singapura, quando o banco oferece a ele um emprego de corretor da bolsa para montar as opções de operação em mercado futuro. Para economizar dinheiro, o banco força Nick a contratar empregados mal-remunerados, que não precisem de qualificação profissional. Seu primeiro ano de negócios é um grande sucesso e ele consegue grandes lucros para o banco, embora tenha ilegalmente quebrado as regras tradicionais e secretamente tendo escondido as perdas na conta 88.888, que foi criada para este fim. Tendo mais liberdade, e até mesmo mais dinheiro, e sem ninguém o checando, Nick começa a acumular perdas e tenta outra vez negociar por fora, mas desta vez ele gera perdas bem maiores. Quando Lisa perde o bebê que tanto esperavam, Nick perde totalmente o controle e especula sem nenhuma restrição com o dinheiro de outras pessoas. Isto conduz a uma crise financeira sem precedentes, que leva o banco a falência
Leia mais: http://www.adorocinema.com/filmes/fraude/

Páginas estáticas no blogger

Temos temas do wordpress adaptados para blogger? SIM! Temos páginas estáticas no blogger, igual ao Wordpress? A respota agora é: Sim!
Esse tutorial do blog Felipe Xavier explica passo-a-passo como realizar esse proeza (rsrs). Boa leitura!

 

http://blogdoxavier.blogspot.com/2010/01/paginas-estaticas-no-blogger.html

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